segunda-feira, 30 de março de 2009

oi, isso existe?

há muito tempo atrás havia alguém que atualizava isso aqui.
agora ele estoura seu plástico bolha,
lê o iluminado,
smoke a weed,
acha sintomático o excesso de amor,
ainda acredita no hype,
acredita no cinema,
nas prostitutas mineiras,
questiona seu ego
e prende a gata
pois ela esta no cio.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Luis Ronaldo Vaca Alvarez

Não era preciso conviver muito tempo com Luis Alvarez para se encantar com ele. Sua personalidade calorosa, entusiasmada e o sorriso no rosto seduziam imediatamente. Aos poucos, os colegas da faculdade e do trabalho se impressionaram com sua inteligência e seu conhecimento intelectual, tão vasto que surpreendia em alguém de apenas 25 anos. Luis devorava livros: de ficção, filosofia, psicologia. Era fã de Morrisey, Frank Sinatra e de ópera. Foucault, Derrida e Delleuze não saiam da sua cabeça.
Curitibano de mãe brasileira e pai boliviano, Luis passou alguns anos em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Cursou Jornalismo na PUCPR, enquanto, de madrugada, trabalhava no setor de logística da Esso. O gosto pelas artes trouxe-o à editoria de cultura da Gazeta do Povo, onde estagiou em 2007. Naquele ano, se formou como melhor aluno da turma, recebendo o Prêmio Marcelino Champagnat, e foi contratado pela Gazeta do Povo. No ano em que esteve no jornal, tornou-se especial para cada um de seus colegas. Ele cantava, falava francês, citava trechos de livros, fazia graça, criando um ambiente de trabalho mais alegre. Era carinhoso, inquieto, fervilhante de planos: queria viajar, fazer mestrado e acrescentar o alemão ao inglês, francês e espanhol que já dominava.
Em abril, teve que se afastar do jornal para tratar de depressão. Começou a pintar, reproduzindo telas como “O Quarto de Van Gogh em Arles”. Deixou um retrato de “Alice nos País das Maravilhas” e saudades.
Deixa pai, mãe e um irmão.

Luis Ronaldo Vaca Alvarez, 22/09, 25 anos.



(fonte: portal rpc)

terça-feira, 30 de setembro de 2008

foi com você

os lascivos beijos,
as dificeís divergências,
o primeiro maracatu,
aquele guardanapo com Fernando Pessoa,
tudo sobre minha mãe, tudo sobre sua mãe, tudo sobre nossas mães.
Música barroca, Portishead, Jamie Cullum.
Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Malbec, Chardonnay com muita volúpia.
García Márquez, Hermann Hesse, Caio Fernando Abreu.
aquele hotelzinho, aquelas noites maravilhosas e as manhãs na feirinha do largo.



CARALHO, volta.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

crescer, crescer, crescer

alimentar uma alma
construir um porto
flertar consigo mesmo
absorver a ética de suas ações
se arrepender
sofrer de dor
aliviar-se e confortar-se nesta dor
metarmofose do pensamento
algumas questões descartadas, outras supridas.



é, a magnitude do amadurecimento.

domingo, 25 de maio de 2008

Saiba: todo mundo foi neném
Einstein, Freud e Platão também
Hitler, Bush e Sadam Hussein
Quem tem grana e quem não tem.


simples simples.

domingo, 18 de maio de 2008

... como mutante no fundo sempre sozinho, seguindo o meu caminho!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

faz parte do seu show

hoje ele faria 50 anos.
mas até hoje continua transformando o tédio em melodia para a poesia que a gente não vive.